A comparação ela é natural, e quando na medida certa, é muito útil ainda para entendermos onde estamos.
O problema é que com as redes sociais, ela se tornou um comportamento compulsivo para muita gente. E ao se comparar com o palco de alguém, sem ver os bastidores (que não são mostrados), podemos entrar em um processo grande de inferioridade.
Essa coragem de não agradar foi um dos melhores aprendizados que tive nos últimos anos.
O livro fala também sobre entendermos sobre “estilos de vida” a nossa dificuldade de mudança em desapegar aquilo que construímos… e a maneira como atribuímos sentido as coisas é como vemos o mundo, e não como ele é de fato.
Essa sem dúvida é uma das minhas principais recomendações.
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